As linhas de pesquisa do empreendedorismo quase sempre acabam no mesmo tema: gestão, empresa e planejamento de negócio. Sem querer desmerecer estes itens, pra mim, a análise tem que vir de baixo, ou melhor: de dentro.
A primeira pergunta deve focar o empreendedor.
Quais são suas competências, habilidades, metas. Qual a missão e visão? Não da empresa e sim dos sócios! Em uma época tão tecnológico, às vezes esquecemos que quem toca o negócio é a pessoa e não um software. Ou pelo menos, assim deveria ser.
Comportamento empreendedor ainda é uma ciência desvalorizada.
O psicólogo acha que é área de administração. O empreendedor acha que está pronto e ponto. E muitos professores que se dedicam a entrar neste assunto fazem uma aula de auto-ajuda ou algo parecido. Está errado. Ou pelo menos, incompleto.
Atitude empreendedora pode ser desenvolvida
Ninguém nasce empreendedor da mesma forma que nunca ouvi falar de um bebê carismático. Trata-se de desenvolvermos isto ou não, de acordo com a história de vida de cada um. E aí tudo conta: É a formação em casa com os pais, amigos, a escola, o traçado que fez para a sua carreira profissional, a forma que busca seus sonhos... Ou pelo menos estes deveriam ser buscados.
O ser empreendedor é algo que merece mais estudos. Nada contra que compremos livros de gestão em negócio, mas o que me vale saber todas as formas de pegar um foguete e ir ao espaço se nos sobra medo de altura?